A energia caótica e desordenada da vida cotidiana é como estarmos em uma caldeira de
cristal não-linear a ponto de explodir a cada segundo que passa.
É estarmos em um meio que não apresenta um só sentido, mas nos apresenta múlitplos caminhos
e destinos, desencadeando em multiplos finais.
Não temos a noção do que a nossa consciência pode suportar. A condição que a vida nos apresenta
nos leva a nos movimentar e agir causada pela atuação de uma força chamada paixão. É a busca
desenfreada pela felicidade momentânea alcançada por outros fatores externos e não por aquilo que já
existe dentro de nós mesmos.
Onde está a arte de criar a si mesmo? Onde está o ato de reconstruir com os fragmentos dispersos de
sua vida - individualidade - destino, a imagem genuína de sua própria concepção?
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